A Coligação Africana
A Iniciativa de Protecção do Elefante foi lançada em 2014 pelos líderes de 5 estados: Botswana, Chade, Etiópia, Gabão e Tanzânia
A Iniciativa de Protecção do Elefante foi lançada em 2014 pelos líderes de 5 estados: Botswana, Chade, Etiópia, Gabão e Tanzânia
Desde então, a EPI expandiu-se para incluir 26 Estados-membros de África. Como uma resposta liderada por Africanos à crise de conservação dos elefantes, a EPI pretende garantir a coexistência harmoniosa ente pessoas e elefantes, com manadas capazes de transitar ao longo da sua área de distribuição.
Implementação a Iniciativa de Protecção do Elefante
Cimeira de Chefes de Estado
A EPI é uma iniciativa intergovernamental ratificada ao mais alto nível. A Cimeira de Chefes de Estado, que reúne os líderes dos 26 países membros da EPI, sublinha a importância desta iniciativa intergovernamental e o seu papel no âmbito mundial.
Conselho de Ministros
Nomeados pelos seus Chefes de Estado, os Ministros de cada país membro fazem parte do Conselho de Ministros da EPI. Este é o principal veículo através do qual a iniciativa leva a cabo discussões e negociações de alto nível.
Rede de Pontos Focais Nacionais
Cada país membro da EPI, tem um Ponto Focal Nacional responsável por garantir uma comunicação e colaboração eficazes entre governos, a EPI e o seu Secretariado.
Secretariado da EPI
O Secretariado da EPI é o braço administrativo da Iniciativa de Protecção do Elefante. O Secretariado apoia os países membros no alcance dos seus esforços individuais e colectivos com o objectivo de proteger as restantes populações de elefantes em África.
Ao aderir à Iniciativa de Protecção do Elefante, os estados da área de distribuição comprometem-se a trabalhar em conjunto para implementar o Plano de Acção para o Elefante Africano e a juntar-se à liderança política global para proteger os elefantes, promover os meios de subsistência sustentáveis ​​e defender a coexistência harmoniosa de elefantes e pessoas.
Através da EPI, todos os membros comprometem-se também a encerrar os mercados domésticos de marfim, a observar uma moratória sobre qualquer futuro comércio internacional de marfim até que as populações de elefantes africanos deixem de estar ameaçadas, assim como retirar as reservas domésticas de marfim das actividades económicas.